Fui
finalmente ver "O Artista". É um filme sobre a cegueira do orgulho e a
redenção que o amor, nas suas diversas formas, permite. «Tens que me
deixar ajudar-te» disse ela. Ele só percebeu isto depois de ter ido ao
fundo do proverbial poço e ter afastado esse sentimento que como o sal
em excesso, mata e esteriliza. Os sons puderam então entrar no seu mundo
silencioso e ele conseguiu dançar como uma estrela.
Belíssimo. Obrigado, Ana Horta pela companhia.
1 comentário:
"Amar cria raiz, sim. Cria, independentemente de ser verbalizado. Basta sentir o amor para que fiquemos dependentes dele, uma dependência boa, daquilo que nos faz sentir vivos."
Martha Medeiros
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