sexta-feira, 16 de março de 2012

Acho que foi assim que comecei a escrever. Queria ler as minhas várias dimensões como se fosse outra pessoa a olhar para dentro de mim. Mas havia a desorganização. A minha desorganização é o meu Afeganistão. Ainda luto contra ela. Todos os dias, sem fim à vista.

2 comentários:

Anónimo disse...

Por vezes aquilo que nos parece desorganização, tem a sua própria organização e temos apenas que aprender a viver com ela para seguir calmamente pela estrada...
Assim a visão das coisas altera-se e tudo parece afinal tão simples, e nós nem sabíamos, ou ainda não tínhamos olhado para este lado do universo...

João Paulo Carreteiro disse...

Obrigado, Anónimo!
Cumprimentos