segunda-feira, 26 de março de 2012

Fui finalmente ver "O Artista". É um filme sobre a cegueira do orgulho e a redenção que o amor, nas suas diversas formas, permite. «Tens que me deixar ajudar-te» disse ela. Ele só percebeu isto depois de ter ido ao fundo do proverbial poço e ter afastado esse sentimento que como o sal em excesso, mata e esteriliza. Os sons puderam então entrar no seu mundo silencioso e ele conseguiu dançar como uma estrela.
Belíssimo. Obrigado, Ana Horta pela companhia.

1 comentário:

Guinevere disse...

"Amar cria raiz, sim. Cria, independentemente de ser verbalizado. Basta sentir o amor para que fiquemos dependentes dele, uma dependência boa, daquilo que nos faz sentir vivos."

Martha Medeiros